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Quanto amaste hoje?


Sabes que não estás aí sentada nessa cadeira por acaso, não sabes? Também sabes que não é coincidência estarmos aqui hoje a falar de nós, sim?


Acredito que estamos aqui porque marcámos uma reunião com as nossas almas… para nos lembrarmos de quem somos… de quem verdadeiramente somos.


Sabes? Eu acredito que tudo o que nos sucede vem para que possas expressar em pleno a tua identidade porque ela pode estar a fugir-te das mãos. Ainda te lembras de quem és? Paraste de te questionar sobre para que estás aqui? O que vieste cá fazer?


Pois… não me parece… o namorado, o carro, o emprego, o marido, a casa, os filhos… um namorado melhor, um carro melhor, um emprego melhor, um marido melhor, uma casa melhor, mais filhos de um pai melhor…


Quem és? O que sentes? Vês a vida a dar-te uma e outra oportunidade de mudares a forma como sentes as coisas?


Lembras-te na escola quando éramos pequeninas e a professora nos dizia: “Vais repetir isso até o fazeres bem”? Connosco é igual. Vamos repetir-nos até nos fazermos bem. Já reparaste que os mesmos padrões e experiências ocorrem nas nossas vidas uma, outra e ainda outra vezes?


E nós sem fazermos bem…


“Vais repetir isso até o fazeres bem”.


E sabes o que é fazer bem? É vires à tona, é deixares-te viver com tudo o que és, com tudo o que sentes e com nem menos um milímetro. É deixares-te ser sem necessidade de expectativas ou resultados.


Sabes o que aprendi? Se souberes dizer adeus ao medo, o medo dir-te-á adeus a ti. Dir-me-ás que não sabes se às vezes fazes as coisas por medo ou por amor e eu dir-te-ei que saberás a diferença… o medo faz-te sentir mal; já o amor… ah... o amor faz-te sempre sentir bem.


Quanto amaste hoje?


Sabes? A tua vida, a minha vida, nada têm a ver contigo ou comigo… têm a ver com cada pessoa cujas vidas tu e eu tocamos e com a forma como escolhemos fazê-lo.


“Vais repetir isso até o fazeres bem”.


Quanto amaste hoje?

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